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PRISIONEIRO DE AUSCHWITZ OCULTOU UM SEGREDO POR 70 ANOS
Imagine a surpresa que o pessoal do e Memorial teve ao descobrir que um item que faz parte da coleção da instituição ocultava um segredo há mais de 70 anos! O objeto em questão é uma caneca que pertenceu a um dos muitos judeus que foram enviados ao famoso campo de concentração e, depois de ser radiografado, revelou guardar algo que passou despercebido pelos nazistas — e por todos os demais — durante esse tempo todo! Veja:
De acordo com Camila Domonoske, do site npr, a caneca possui um fundo falso e, sob ele, foram cuidadosamente escondidos um colar de ouro e um anel do mesmo material incrustrado com pedras preciosas. E qual é a história desse fascinante utensílio? Segundo Camila, quando os primeiros prisioneiros começaram a ser enviados aos campos de concentração, eles ouviam dos nazistas que estavam sendo relocados para trabalhar e viver em outras localidades.
Os prisioneiros inclusive tinham permissão de levar alguma bagagem e, acreditando que estavam se mudando para outro lugar, é claro que a grande maioria deles incluía nas malas seus pertences mais valiosos. E era bem isso o que os alemães esperavam que os prisioneiros fizessem — tanto que, quando essas pessoas chegavam a Auschwitz ou a outro campo de extermínio qualquer, todas suas posses eram confiscadas pelos nazistas.
A caneca da coleção é um dos milhares de itens confiscados no campo de concentração e o fato de ela esconder tão bem peças valiosas para a pessoa que as ocultou ali demonstra que quem quer que tenha guardado as joias provavelmente tinha esperança de um dia escapar dos nazistas e recomeçar a vida depois da guerra. E isso é bastante triste, uma vez que a pessoa que teve a caneca confiscada provavelmente está entre os mais de um milhão de pessoas que perderam a vida em Auschwitz.
Por outro lado, não é incrível que, mesmo depois de mais de sete décadas desde que o campo de concentração foi libertado, os historiadores e curadores das coleções ainda descubram relíquias deixadas pelas vítimas?
Empresa lança versão luxuosa do Nokia 3310 para homenagear Trump e Putin
A Caviar é uma empresa russa bastante conhecida não por criar seus próprios produtos, mas sim por customizar equipamentos de terceiros, em especial smartphones e outros dispositivos mobile. Agora, a companhia que já trouxe ao mundo o vistoso iPhone 6s Pokémon GO Edition resolveu levar a ousadia a um novo patamar ao criar uma edição megaluxuosa do novo Nokia 3310 homenageando duas figuras bastante polêmicas: Donald Trump e Vladimir Putin.
Sim, a ideia aqui parece ser aproveitar a fama e toda a controvérsia em cima do nome dos presidentes dos EUA e da Rússia para criar um hype poderoso em cima do aparelho. Para criar ainda mais furor e inflamar a opinião pública, a marca resolveu lançar seu Nokia 3310 Putin-Trump Summit durante a reunião do G20 na Alemanha. O encontro começa nesta sexta-feira (7), em Hamburgo, e vai até o sábado, trazendo representantes das principais potências mundiais para debater política e economia ao redor do globo.
Claro que, por tratar de tópicos sensíveis e apresentar figuras bastante polarizadoras do cenário político, o evento atrai protestos, críticos e uma cobertura ampla da mídia. Será que existe uma data melhor para trazer à tona um produto não inusitado? Possivelmente, não! Segundo a Caviar, no entanto, essa versão customizada do feature phone é uma forma de celebrar a aliança entre ambos os presidentes e mostrar que a dupla compartilha um desejo de “progresso para as relações entre EUA e Rússia”.
Sendo assim, o Nokia 3310 temático não economiza em praticamente nenhum aspecto. Para começar, o dispositivo ganhou um corpo em titânio com uma pintura que lembra o padrão encontrado no aço de damasco. O destaque do projeto, no entanto, fica para a parte traseira do gadget, que traz uma moeda comemorativa dourada com a figura dos dois chefes de estado e uma placa registrando a data do encontro. O precinho de toda essa ostentação? Nada menos que US$ 2,5 mil (R$ 8,2 mil) – um valor 50 vezes maior que o do celular original.
Veja profundidade em uma imagem 2D
Patrick Hughes é um artista britânico responsável pela obra “Superduperperspective”, que está em exposição na galeria de arte Birmingham, na Inglaterra. A pintura, uma ilusão de ótica, está ganhando destaque por forçar o seu olho a ver profundidade em uma imagem 2D.
Se a pessoa olhar o quadro de frente, verá apenas três corredores comuns. Mas quando o espectador se move para a esquerda ou para a direita, vê a mágica acontecer!
No mundo da ilusão ótica, este tipo de fenômeno é conhecido como “reverspective”, um termo inventado por Hughes para se referir a um objeto que parece estar longe, mas, na verdade, está em primeiro plano. Outro exemplo desse tipo de obra é o “Illusion Dragão”, em que o olhar do animal segue o observador ao redor da sala, acompanhando os seus movimentos.
A magia do “reverspective” é que esse tipo de trabalho força o seu olho a ver uma perspectiva que não está lá. Quando as linhas angulares convergem para um ponto de fuga, percebemos a profundidade. Hughes trabalha com as formas e os tamanhos das imagens planas, fazendo com que certas coisas pareçam estar mais longe do que outras.
Incrível trabalho de ilusionismo
Nós já mostramos para você alguns projetos arquitetônicos bastante diferentes, bonitos, curiosos. Porém, a casa que você vai ver a seguir talvez encante tanto a você que seu próximo sonho de consumo pode vir a ser morar em uma casa de madeira com espelho.
Esta obra incrível foi projetada pelo artista Phillip K. Smith III, em Joshua Tree, na Califórnia, EUA. Tudo o que Smith fez foi modificar uma casa de 70 anos, já existente no local, intercalando espelho com as faixas de madeira da construção.
O resultado é simplesmente encantador e, por alguns instantes, você chega a ter a impressão de que a casa foi construída com intervalos vazios entre uma viga e outra. Esse conceito ilusionista é uma das intenções da obra, além, é claro, dos jogos de iluminação, ativados à noite.
Se durante o dia temos a ideia de uma casa “fatiada”, quando escurece a sensação é bem diferente graças às luzes coloridas que emanam do ambiente.
De acordo com Smith, a instalação foi criada para trabalhar questões de luz, sombra e de reflexos, além dos conceitos básicos da singularidade humana no sentido de sentir momentos de isolamento, de paz e de mudanças.
Confira algumas imagens do projeto e depois nos conte o que você achou da ideia: